"Não cometerás adultério" Êxedo 20:14
Em matéria sexual, o decreto pretende oferecer a felicidade através da liberdade. Todos devem ter direito à "livre orientação sexual" (Eixo orientador III, diretriz 10, objetivo estratégico V). Não deve haver liberdade, porém, para se opor ao homossexualismo. Essa conduta, denominada como homofobia, deve ser combatida pelo Estado. Para isso, o governo pretende "fomentar a criação de redes de proteção dos Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT), principalmente a partir do apoio "realizar campanha e ações educativas para desconstruir os esteriótipos relativos as profissionais do sexo. (Eixo orientador III, diretriz 9, objetivo estratégico III, ação pragmática h).
A proteção às mulheres prostitutas é uma falácia. A proteção maior acaba mesmos endo garantida para os donos dos prostíbulos. A grande verdade é que os exploradores de mulheres ficam protegidos pelo Estado.
As prostitutas e os garotos de programa continuarão sendo explorados.
Jovens ainda são comercializados e considerados como meros objetos do mercado de trabalho, sem que ninguém seja punido. A sedução para o tráfico de sexo não será crime, e sim parte natural desse mercado. Os mais protegidos por tal plano são os rufiões (cafetinas e gigolôs) que vivem hoje escondidos e, no fim das contas, se tornarão empresários famosos protegidos pela lei em nome de um estado liberal.
Nós, os chefes e mães de família, é quem sofremos ao ver nossos filhos seduzidos por esse cruel mercado do sexo, sem nada poder fazer, porque os criminosos serão considerados famosos empresários.
Sedução para o tráfico de sexo não será crime e sim "mercado de trabalho"
"Com a Família e a Fé, um Brasil melhor!"
Fonte: Revista "A nova ordem mundial-Contra a família e a igreja" pág.: 5
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