De maneira lamentável, é verdade.
Tratou apenas de informar que o Imperador da CBF foi “absolvido” pelo comitê de ética da FIFA, sem ao menos contextualizar a história.
Soou como uma notinha de assessoria de imprensa, daquelas contratadas por uma empresa para dizer o que for paga para falar.
O telespectador da Globo, que não tem acesso a outras mídias, saiu da frente do televisor acreditando na inocência de Teixeira.
Realmente o “custo” dos direitos de transmissão da Seleção Brasileira é bem maior do que o anunciado oficialmente.
A Mosca Azul
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