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domingo, 19 de junho de 2011

Professores grevistas não conseguem se reunir com secretário estadual de planejamento

Blog do Ricardo Gama

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A realidade é triste, dura, e dói, mas a verdade é que enquanto os professores faziama passeata na sexta-feira por melhores salários e condições de trabalho, o Governador Sérgio Cabral e o primeiro escalão estavam na Bahia se divertindo (clique aqui e leia).

Por isso talvez os professores não conseguiram se reunir com o secretário estadual de planejamento, será que ele também estava se divertindo na Bahia ?

Uma coisa pé certa, Sérgio Cabral está tratando os professores com o mesmo descaso que tratou os bombeiros, depois não reclama, e não venha ofender a categoria.

A verdade é que Sérgio Cabral está CAGANDO e ANDANDO para a educação, professores, bombeiros, e o povo do Rio, o negócio dele é se esbaldar em viagens para resort's e lugares de bacanas.

Como resolveremos esse problema ? Um impeachment, uma revolução, aguardar as ´próximas eleições ?
Reprodução do site R7.


Os professores e funcionários das escolas estaduais do Rio, em greve desde o dia 7 de junho, não conseguiram se reunir nesta sexta-feira (17) com o secretário estadual de Planejamento e Gestão, Sérgio Ruy Barbosa, para discutir a negociação salarial da categoria, informou a assessoria de comunicação do Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação).
Por volta das 15h desta sexta, os manifestantes se concentraram na porta da Secretaria Estadual de Planejamento e Gestão, no centro do Rio, na tentativa de falar com o secretário. A manifestação começou pela manhã com uma caminhada na avenida Rio Branco.

O protesto também passou pelo Fórum do Rio. Os manifestantes deram um abraço simbólico em volta do prédio para tentar sensibilizar a juíza Isabela Pessanha Macedo, da 13ª Vara de Fazenda Pública, para que ela não aceite a proposta do governo estadual que quer cortar o ponto dos grevistas

Segundo a coordenadoria geral do Sepe, cerca de 800 mil alunos da rede estadual de educação do Rio de Janeiro encontram-se fora das salas de aula, por conta da greve do professores.

A categoria reivindica aumento de 26% no salário, a incorporação imediata de todas as gratificações do Nova Escola (prevista para terminar somente em 2015) e o descongelamento do plano de carreira dos funcionários administrativos de educação estadual.

De acordo com a assessoria do Sepe, uma assembleia marcada para a próxima segunda-feira (20) deve definir se a greve termina ou continua.

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