(Notícia publicada por Ricardo Kotscho no R7), Conforme já havíamos publicado AQUI, o desejo de Dilma de demitir Palocci vai se concretizar nos próximos dias, Leia abaixo:
"Confirmei na manhã deste domingo, com fonte da minha total confiança, uma informação que vinha apurando desde ontem: chegou o fim da linha para o ministro Antonio Palocci, chefe da Casa Civil, que a partir de agora pode ser demitido a qualquer momento.
Não houve uma gota d´água. Foi o conjunto da obra que deixou Palocci nesta situação, sem contar com o apoio de mais ninguém, e à presidente Dilma Rousseff só resta agora encontrar um nome para substituí-lo.
Pegou muito mal o ministro não ter mostrado nenhuma indignação diante das graves denúncias feitas contra ele nas últimas semanas durante as entrevistas que concedeu à Rede Globo e à Folha, os dois orgãos por ele escolhidos para falar ao país. Na verdade, as entrevistas e as novas denúncias publicadas no final de semana apenas pioraram um quadro que já era irreversível.
O mais provável é que Dilma aproveite o desfecho da maior crise do seu jovem governo para fazer uma reformulação geral na articulação política, que já não vinha dando bons resultados antes mesmo das denúncias contra o ministro Antonio Palocci.
Para isso, ela vai ter que conversar com os líderes do PT e do PMDB, os dois principais partidos aliados, que estão descontentes com o governo e brigando entre si pelos cargos que ainda faltam ser distribuídos no segundo escalão.
Junto com Palocci deverá sair também o ministro Luiz Sergio, das Relações Institucionais, abrindo vaga para que efetivamente Dilma coloque no lugar alguém que faça a relação do governo com o Congresso e os partidos, papel que era centralizado por Palocci.
Diante da falta de bons quadros sobrando na praça, o problema é achar este nome sem desagradar mais ainda aos aliados, que certamente vão disputar o posto.
Para o lugar de Palocci, a presidente Dilma procura alguém com o perfil da própria Dilma, capaz de cuidar da gestão do dia a dia na Casa Civil, como ela fez no governo Lula, para que possa dedicar mais tempo à área política, o grande nó destes primeiros cinco meses de governo.
Agora é tudo só uma questão de tempo. A decisão está tomada. Ao completar três semanas, a denúncia da Folha sobre a multiplicação do patrimônio de Palocci, que emparedou e paralisou o governo, a crise política pode estar chegando ao fim e nos permitir ter boas notícias na próxima semana.
"Confirmei na manhã deste domingo, com fonte da minha total confiança, uma informação que vinha apurando desde ontem: chegou o fim da linha para o ministro Antonio Palocci, chefe da Casa Civil, que a partir de agora pode ser demitido a qualquer momento.
Não houve uma gota d´água. Foi o conjunto da obra que deixou Palocci nesta situação, sem contar com o apoio de mais ninguém, e à presidente Dilma Rousseff só resta agora encontrar um nome para substituí-lo.
Pegou muito mal o ministro não ter mostrado nenhuma indignação diante das graves denúncias feitas contra ele nas últimas semanas durante as entrevistas que concedeu à Rede Globo e à Folha, os dois orgãos por ele escolhidos para falar ao país. Na verdade, as entrevistas e as novas denúncias publicadas no final de semana apenas pioraram um quadro que já era irreversível.
O mais provável é que Dilma aproveite o desfecho da maior crise do seu jovem governo para fazer uma reformulação geral na articulação política, que já não vinha dando bons resultados antes mesmo das denúncias contra o ministro Antonio Palocci.
Para isso, ela vai ter que conversar com os líderes do PT e do PMDB, os dois principais partidos aliados, que estão descontentes com o governo e brigando entre si pelos cargos que ainda faltam ser distribuídos no segundo escalão.
Junto com Palocci deverá sair também o ministro Luiz Sergio, das Relações Institucionais, abrindo vaga para que efetivamente Dilma coloque no lugar alguém que faça a relação do governo com o Congresso e os partidos, papel que era centralizado por Palocci.
Diante da falta de bons quadros sobrando na praça, o problema é achar este nome sem desagradar mais ainda aos aliados, que certamente vão disputar o posto.
Para o lugar de Palocci, a presidente Dilma procura alguém com o perfil da própria Dilma, capaz de cuidar da gestão do dia a dia na Casa Civil, como ela fez no governo Lula, para que possa dedicar mais tempo à área política, o grande nó destes primeiros cinco meses de governo.
Agora é tudo só uma questão de tempo. A decisão está tomada. Ao completar três semanas, a denúncia da Folha sobre a multiplicação do patrimônio de Palocci, que emparedou e paralisou o governo, a crise política pode estar chegando ao fim e nos permitir ter boas notícias na próxima semana.
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