Rio - Integrantes da comissão de direitos humanos da OAB-RJ constataram pelo menos uma irregularidade no tratamento dado aos 439 bombeiros presos na Corregedoria da Polícia Militar em São Gonçalo. Segundo os advogados que estão acompanhado a prisão dos grevistas, o almoço só chegou por volta das 17h10 deste sábado. Os presos até então estavam sendo alimentados com ração fria: fruta, biscoito e pão. Apenas alguns familiares conseguiram entregar alimentos.
De acordo com um dos advogados da comissão, Aderson Bussinger, a OAB irá permanecer no local até conseguir entrar. Também exigem saber para onde serão levados os manifestantes e por quais crimes irão responder. "Estamos acompanhando a questão de perto e não vamos sair enquanto não tivermos acesso ao grupo preso. O Comandante Mário Sérgio disse que nos daria acesso, mas ainda não conseguimos", reclamou Bussinger. Os manifestantes foram levados para São Gonçalo após o fim da invasão ao Comando-Geral dos Bombeiros, na Praça da República.
No local, também está preso um terceiro sargento do Exército, lotado no Batalhão de Santa Cruz. A corregedoria do Exércio está indo para o local para pedir que o militar seja levado para lá. Dentre os presos, nove são oficiais - entre eles uma mulher, que é Segundo Tenente Enfermeira.
A cúpula da segurança pública do Rio cogitou a hipótese de levar as lideranças do movimento para uma unidade prisional dos bombeiros na Quinta da Boa Vista, na Zona Norte. O restante seria levado para uma unidade-escola da corporação em Jurujuba, em Niterói.
De acordo com um dos advogados da comissão, Aderson Bussinger, a OAB irá permanecer no local até conseguir entrar. Também exigem saber para onde serão levados os manifestantes e por quais crimes irão responder. "Estamos acompanhando a questão de perto e não vamos sair enquanto não tivermos acesso ao grupo preso. O Comandante Mário Sérgio disse que nos daria acesso, mas ainda não conseguimos", reclamou Bussinger. Os manifestantes foram levados para São Gonçalo após o fim da invasão ao Comando-Geral dos Bombeiros, na Praça da República.
No local, também está preso um terceiro sargento do Exército, lotado no Batalhão de Santa Cruz. A corregedoria do Exércio está indo para o local para pedir que o militar seja levado para lá. Dentre os presos, nove são oficiais - entre eles uma mulher, que é Segundo Tenente Enfermeira.
A cúpula da segurança pública do Rio cogitou a hipótese de levar as lideranças do movimento para uma unidade prisional dos bombeiros na Quinta da Boa Vista, na Zona Norte. O restante seria levado para uma unidade-escola da corporação em Jurujuba, em Niterói.
Fonte: O Dia On Line
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