A razão da perseguição contra mim
Como tenho dito, os acontecimentos da última semana tinham um objetivo claro. Confundir o eleitor para tentar diminuir minha votação para deputado federal. A decisão do juiz além de injusta e absurda contém erros ainda mais graves, como mostrarei durante a semana. Além disso, a suspeita levantada por um leitor deste blog se confirmou. O juiz que me prejudicou Marcelo Leonardo Tavares vem a ser irmão do coronel da PM, Aristeu Leonardo Tavares, que ocupa a assessoria parlamentar do comandante-geral da corporação, nomeado por Sérgio Cabral.
O povo não é bobo e sabe que essa é mais uma injustiça contra mim. É perseguição pura, na tentativa de impedir que o PR – RJ faça uma grande bancada com a votação consagradora que o povo pretende me dar, em reconhecimento pelo trabalho que fiz ao longo da minha vida pública. Como você leu na nota acima, publicada na VEJA, que vive me caluniando, a pesquisa feita pelo IBOPE, cujo filho do dono tem as contas de publicidade do governo do Estado e da prefeitura do Rio, nem eles conseguem esconder que o povo sabe quem trabalhou por ele.
Peço a você que se porventura encontrar alguém que esteja mal esclarecido sobre esse assunto responda de forma objetiva. A decisão contra Garotinho baseia-se fundamentalmente, na inverdade que eu teria facilitado a instalação de maquininhas de caça-níqueis nos bares do estado. Peça à pessoa que olhe para os lados, onde ela mora, e veja se as máquinas não continuam lá e se não estavam antes de eu assumir a secretaria de Segurança. Não fui acusado de enriquecimento ilícito, nem de lavagem de dinheiro, nem de nenhum tipo de corrupção.
Vamos continuar na luta, preciso do seu apoio, da sua confiança e do seu voto. De cabeça erguida vamos mostrar ao povo que ninguém trabalhou tanto pelos mais humildes, pela Baixada, pelo interior do estado, por São Gonçalo e pelas áreas esquecidas do Rio, como por exemplo a Zona Oeste.
Não se esqueça: deputado federal Garotinho – 2258 e governador Peregrino - 22.
3 comentários:
Cabral moralizou a segurança pública com o Secretário José Beltrame. E pensar que por muitos anos, o Rio sofreu com Secretários de Segurança como Garotinho e Álvaro Lins, acusados de formação de quadrilha...
Ontem o programa para governador do PSol apresentou um vídeo em que o então candidato Sergio Cabral (PMDB) pede votos para o candidato a deputado estadual Álvaro Lins (então PMDB). Lins, para quem não sabe, foi condenado a 28 anos por vários crimes.
Mas acho que isso não é pior, triste é ver Jorge Picciani mostrando-se um verdadeiro caçador de marajás. Dizendo que por sua causa Lins teria sido cassado na ALERJ. O que já gerou protestos do PSol, já que a CPI das Milícias que levou a Lins foi capitaneada pelo deputado estadual Marcelo Freixo (PSol) que, inclusive, hoje é obrigado a andar com seguranças.
Na semana passada, o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame saiu-se com essa conversa fiada, aliás, digna de um fanfarrão. “Eu sei onde o Nem está. Sei tudo o que há na casa”. Ele sabe tudo só não faz aquilo que é a sua obrigação, que é ir lá e prendê-lo.
E não me venha com essa lorota de que está preocupado com os moradores. Está preocupado é com os votos de Cabral e em honrar o acordo com o tráfico de não combatê-lo, e em troca, eles deixarem fazer as obras do PAC e só permitirem que aliados de Cabral façam campanha à vontade na Rocinha.
No governo da Rosinha, o “chefe” da Rocinha era o tal de Bem-te-vi. A polícia civil infiltrou agentes na Rocinha que alugaram um apartamento e ficaram 15 dias na comunidade rastreando os passos do traficante.
Numa madrugada, quando havia menos pessoas na rua, os policiais “deram o bote” em Bem-te-vi que reagiu e morreu com 4 tiros. Nenhum morador foi morto por bala perdida na operação.
Isso é um trabalho de inteligência, com planejamento. Não é essa farsa do governo Cabral. Prendemos 80 “chefes” de tráfico, não é “gerentinho de boca-de-fumo”. Quem Cabral prendeu até agora? Os bandidos só estão mudando de endereço.
A polícia do Rio já esteve para prender Nem várias vezes. Só não foi preso porque Beltrame e Cabral não autorizam operações para prendê-lo. Essa é a verdade, que Beltrame, o Mister M, quer esconder através de ilusionismo, como fez com os índices da criminalidade e com a pacificação.
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