No entorno do Arisão um misto de curiosidade e de espanto com a presença de um time super badalado durante toda a semana na cidade de Campos. A presença do genérico Barcelona FC para o jogo contra o Goytacaz, valendo pela Terceira Divisão do Rio, fez o torcedor alvianil acreditar, pelo menos por algumas horas, que seu time estaria enfrentando o time de Messi, Iniesta, Xavi e Cia Ltda.
A camisa azul e grená entrou em campo sob aplausos e vaias e a impressão, de quem estava nas arquibancadas, era que ali estava o time catalão como em um sonho bem sonhado, mas a quando a bola rolou no gramado ruim e castigado do Estádio Ary de Oliveira e Souza, a dura realidade da Série C tomou o lugar na mente de todos nós.
Ali estava o Goytacaz FC, tradicional clube do interior fluminense, um dos mais fortes e vencedores times de futebol do antigo Estado do Rio de Janeiro, ao lado de Americano, também de Campos, Flamenguinho, de Cantagalo, Royal, de Barra do Piraí e muitos outros pequenos times de futebol, mantidos por abnegados dirigentes ou empresas particulares brigavam pelo título fluminense.
Do outro lado do gramado e com quase nenhum representante nas arquibancadas, o novato Barcelona FC, sem tradição alguma e que só ganhou destaque da mídia devido ao xará famoso e das brincadeiras dos torcedores e jornalistas, que desde o anuncio da tabela da Terceira Divisão do Rio esperavam este confronto aqui no Arisão.
E o jogo? Bem, teve jogo de futebol real que começou com chuva fraca e o tempo escuro e feio, parecendo não gostar do atual momento vivido pelo time de Campos. Mas a torcida foi ao Arisão confiante e certa de que tudo isto é apenas um castigo pelos desmandos de diretorias e dirigentes.
O primeiro tempo foi de total domínio do alvianil de Campos, que manteve o ritmo forte dos três primeiros jogos e insistiu no ataque com freqüência acima do normal. O Barcelona não incomodou e parecia satisfeito com o empate no Arisão.
O gol que tirou o sufoco do Goytacaz em campo e da torcida nas arquibancadas, chegou aos 33’ do primeiro tempo e foi através de uma penalidade máxima bem marcada pelo árbitro da partida. Flávio pegou a bola, botou na marca e fuzilou sem chances de defesa para o goleiro do Barcelona.
O primeiro tempo terminou com o temor de não ter luz natural para o final do jogo, o céu fechado e nuvens carregadas, faziam com que a luminosidade fosse prejudicada e a torcida era para que o intervalo durasse até menos do que os quinze minutos obrigatórios. Se o Goytacaz mereceu o placar parcial? Sim. Jogou melhor e só não aumentou porque a zaga do Barcelona esteve bem plantada.
O segundo tempo foi muito feio, segundo a análise dos comentaristas da Continental, emissora campista que cobriu a partida, e o destaque foram as três expulsões, André e Dione, do Goytacaz, e Fábio, do Barcelona, e daí prá frente o árbitro se complicou e o jogo ficou arrastado, digno de uma partida da Terceira Divisão do Rio.
Placar de 1x0 fez justiça ao Goytacaz, que segue invicto na competição, mas não desmerece o bom time do Barcelona, que tem um futuro bem mais promissor do que aquele time que acredita que terá um futuro bem próximo.
A camisa azul e grená entrou em campo sob aplausos e vaias e a impressão, de quem estava nas arquibancadas, era que ali estava o time catalão como em um sonho bem sonhado, mas a quando a bola rolou no gramado ruim e castigado do Estádio Ary de Oliveira e Souza, a dura realidade da Série C tomou o lugar na mente de todos nós.
Ali estava o Goytacaz FC, tradicional clube do interior fluminense, um dos mais fortes e vencedores times de futebol do antigo Estado do Rio de Janeiro, ao lado de Americano, também de Campos, Flamenguinho, de Cantagalo, Royal, de Barra do Piraí e muitos outros pequenos times de futebol, mantidos por abnegados dirigentes ou empresas particulares brigavam pelo título fluminense.
Do outro lado do gramado e com quase nenhum representante nas arquibancadas, o novato Barcelona FC, sem tradição alguma e que só ganhou destaque da mídia devido ao xará famoso e das brincadeiras dos torcedores e jornalistas, que desde o anuncio da tabela da Terceira Divisão do Rio esperavam este confronto aqui no Arisão.
E o jogo? Bem, teve jogo de futebol real que começou com chuva fraca e o tempo escuro e feio, parecendo não gostar do atual momento vivido pelo time de Campos. Mas a torcida foi ao Arisão confiante e certa de que tudo isto é apenas um castigo pelos desmandos de diretorias e dirigentes.
O primeiro tempo foi de total domínio do alvianil de Campos, que manteve o ritmo forte dos três primeiros jogos e insistiu no ataque com freqüência acima do normal. O Barcelona não incomodou e parecia satisfeito com o empate no Arisão.
O gol que tirou o sufoco do Goytacaz em campo e da torcida nas arquibancadas, chegou aos 33’ do primeiro tempo e foi através de uma penalidade máxima bem marcada pelo árbitro da partida. Flávio pegou a bola, botou na marca e fuzilou sem chances de defesa para o goleiro do Barcelona.
O primeiro tempo terminou com o temor de não ter luz natural para o final do jogo, o céu fechado e nuvens carregadas, faziam com que a luminosidade fosse prejudicada e a torcida era para que o intervalo durasse até menos do que os quinze minutos obrigatórios. Se o Goytacaz mereceu o placar parcial? Sim. Jogou melhor e só não aumentou porque a zaga do Barcelona esteve bem plantada.
O segundo tempo foi muito feio, segundo a análise dos comentaristas da Continental, emissora campista que cobriu a partida, e o destaque foram as três expulsões, André e Dione, do Goytacaz, e Fábio, do Barcelona, e daí prá frente o árbitro se complicou e o jogo ficou arrastado, digno de uma partida da Terceira Divisão do Rio.
Placar de 1x0 fez justiça ao Goytacaz, que segue invicto na competição, mas não desmerece o bom time do Barcelona, que tem um futuro bem mais promissor do que aquele time que acredita que terá um futuro bem próximo.
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