O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, confirmou nesta quinta-feira que os médicos de Cuba lhe retiraram um tumor cancerígeno na região pélvica no último dia 10 de junho e que está sendo submetido a um tratamento especializado para superar a doença. "Fui operado duas vezes", confessou o líder venezuelano em mensagem ao seu país de Havana.
Aparentando nervosismo e com a voz embargada, Chávez informou que teve um tumor abcessado, com presença de células cancerígenas, e que "uma segunda intervenção cirúrgica permitiu a extração total do tumor". O discurso foi transmitido em cadeia de rádio e televisão.
Foi o líder cubano, Fidel Castro, quem lhe deu a má notícia do câncer, explicou Chávez, que apesar de sua destacada capacidade de improvisação e oratória não saiu da linha do texto que tinha em suas mãos. O mandatário disse que está determinado a superar a doença, mas admitiu que trata-se de um "processo médico lento e delicado".
Chávez disse que a doença não o afastou do seu cargo de presidente, pelo que se manteve "informado e no comando das ações do governo bolivariano", e em contato permanente com o vice-presidente da Venezuela, Elías Jaua, e sua equipe de governo.
O mandatário agradeceu pelas expressões de solidariedade, tanto do povo venezuelano como de outras nações e presidentes, e também pela ajuda de Cuba. "Todo esse amor e toda essa solidariedade constituem a mais sublime energia que impulsionam minha vontade de vencer esta nova batalha que a vida nos pôs à frente", assinalou.
"Com minha esperança suprema por enquanto e para sempre, viveremos e venceremos. Muito obrigado, até o meu retorno", encerrou o presidente.
Chávez desapareceu da vida pública após uma cirurgia em Cuba, em 10 de junho, para tratar de um abscesso na pélvis. Sua permanência prolongada em Havana, no entanto, gerou especulações de que ele poderia estar sofrendo de algo mais grave.
Na quarta-feira, na tentativa de afastar rumores, o governo divulgou vídeo em que Chávez aparecia conversando animado com o líder cubano Fidel Castro. No entanto, Caracas cancelou uma cúpula regional nos dias 5 e 6 de julho devido à ausência do mandatário.
Com informações da agência EFE.
Aparentando nervosismo e com a voz embargada, Chávez informou que teve um tumor abcessado, com presença de células cancerígenas, e que "uma segunda intervenção cirúrgica permitiu a extração total do tumor". O discurso foi transmitido em cadeia de rádio e televisão.
Foi o líder cubano, Fidel Castro, quem lhe deu a má notícia do câncer, explicou Chávez, que apesar de sua destacada capacidade de improvisação e oratória não saiu da linha do texto que tinha em suas mãos. O mandatário disse que está determinado a superar a doença, mas admitiu que trata-se de um "processo médico lento e delicado".
Chávez disse que a doença não o afastou do seu cargo de presidente, pelo que se manteve "informado e no comando das ações do governo bolivariano", e em contato permanente com o vice-presidente da Venezuela, Elías Jaua, e sua equipe de governo.
O mandatário agradeceu pelas expressões de solidariedade, tanto do povo venezuelano como de outras nações e presidentes, e também pela ajuda de Cuba. "Todo esse amor e toda essa solidariedade constituem a mais sublime energia que impulsionam minha vontade de vencer esta nova batalha que a vida nos pôs à frente", assinalou.
"Com minha esperança suprema por enquanto e para sempre, viveremos e venceremos. Muito obrigado, até o meu retorno", encerrou o presidente.
Chávez desapareceu da vida pública após uma cirurgia em Cuba, em 10 de junho, para tratar de um abscesso na pélvis. Sua permanência prolongada em Havana, no entanto, gerou especulações de que ele poderia estar sofrendo de algo mais grave.
Na quarta-feira, na tentativa de afastar rumores, o governo divulgou vídeo em que Chávez aparecia conversando animado com o líder cubano Fidel Castro. No entanto, Caracas cancelou uma cúpula regional nos dias 5 e 6 de julho devido à ausência do mandatário.
Com informações da agência EFE.
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