
Para explorar está questão que é negligenciada por
pesquisas, os pesquisadores da Universidade Brigham Young (BYU)
liderados pela professora Sarah Coyne reuniram informações de 223
alunos do ensino médio do centro oeste dos Estados Unidos. Sarah Coyne
explica que as técnicas de estatística aplicadas dão mais pistas do que
testes de correlação simples, como o ponto descoberto que " a exposição
a profanação (dizer palavrões) é associado com a aceitação e uso dos
palavrões, que por sua vez influenciam na agressão física e relacional".
Brad Bushman, um especialista em mídia da
Universidade de Ohio que não estava envolvido com o estudo, concorda
depois de analisar a pesquisa. "Esta pesquisa mostra que o linguajar
obsceno não é inofensivo", disse Bushman, professor de comunicação de
massa. "As crianças expostas à profanação na mídia acham que tal
linguagem é 'normal’, o que pode reduzir suas inibições sobre o uso de
palavrões. E as crianças que usam palavrões são mais propensas a
agredir os outros. Essas descobertas são muito importantes para pais,
professores, e pediatras.
"A
conexão entre palavrões e agressividade na adolescência permaneceu
ainda significativa, mesmo na influência das representações de agressão
em shows e jogos populares, no estudo com os adolescentes do ensino
médio envolvidos no estudo. "Palavrões são uma espécie de trampolim",
disse Coyne, de tantas vezes o adolescente ouvir e repetir palavrões
leva uma expressão da agressão, podendo ser levada a prática agressiva
em outros.
Psicologado
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