Reprodução da Folha de São Paulo
Eficazes em algumas investigações, as redes sociais foram banidas da rotina de trabalho da maioria dos policiais civis das 135 delegacias do Rio de Janeiro.
Inspetores, oficiais de cartório e até alguns delegados reclamaram ao Sindpol (sindicato dos policiais civis) que o acesso a sites como Facebook e Twitter foi bloqueado desde o início do mês. O sindicato acha que a medida tem a ver com a mobilização da categoria para o movimento "Cumpra-se a lei", que cobra melhorias no setor. A Polícia Civil nega.
"Achamos que eles cortaram o acesso porque estamos organizando uma movimentação para o próximo dia 29 e usamos muito esses sites", afirma o escrivão do 17º DP (São Cristóvão) e presidente do Sindpol, Carlos Gadelha.
O delegado André Drumond, responsável pelo departamento de telecomunicações da polícia, disse que apenas policiais que trabalham diretamente com investigação têm acesso aos sites. "Para quê vai acessar a rede de relacionamentos? Para brincar na internet?", disse.
Eficazes em algumas investigações, as redes sociais foram banidas da rotina de trabalho da maioria dos policiais civis das 135 delegacias do Rio de Janeiro.
Inspetores, oficiais de cartório e até alguns delegados reclamaram ao Sindpol (sindicato dos policiais civis) que o acesso a sites como Facebook e Twitter foi bloqueado desde o início do mês. O sindicato acha que a medida tem a ver com a mobilização da categoria para o movimento "Cumpra-se a lei", que cobra melhorias no setor. A Polícia Civil nega.
"Achamos que eles cortaram o acesso porque estamos organizando uma movimentação para o próximo dia 29 e usamos muito esses sites", afirma o escrivão do 17º DP (São Cristóvão) e presidente do Sindpol, Carlos Gadelha.
O delegado André Drumond, responsável pelo departamento de telecomunicações da polícia, disse que apenas policiais que trabalham diretamente com investigação têm acesso aos sites. "Para quê vai acessar a rede de relacionamentos? Para brincar na internet?", disse.
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