Armando reduz o próprio salário e funde secretarias em Quissamã
Genilson Pessanha
Prefeito anunciou as medidas nesta sexta-feira
O prefeito de Quissamã, Armando Carneiro anunciou, nesta sexta-feira (04/09), novas medidas para redução de gastos no orçamento da Prefeitura, em virtude da queda de arrecadação dos royalties de petróleo deste ano.
Os ajustes entrarão em vigor a partir deste mês de setembro e permanecerão até dezembro. Dentre as medidas, está a redução em 20% dos salários de cargos comissionados e funções gratificadas, inclusive com cortes no mesmo percentual nos salários do próprio prefeito, vice e secretários municipais. A previsão do governo municipal é de que a economia chegue a R$ 1,3 milhão até o fim do ano.
Outra medida é a redução do número de secretarias e autarquias municipais, de 17 para 14. A partir deste mês, a Secretaria de Serviços Públicos passa a fazer parte da Secretaria de Obras; a de Administração para a Secretaria de Governo; e a de Controle Interno será integrada a pasta da Fazenda.
Desde o início do ano, o Prefeito tem feito reuniões mensais com o secretariado e estudado os efeitos da crise em Quissamã. A previsão é que este ano o município deixe de arrecadar cerca de R$ 70 milhões.
A redução é reflexo basicamente do abalo sofrido pela indústria de petróleo. O preço do barril de petróleo, que em julho do ano passado era de US$ 147, em fevereiro deste ano chegou a US$ 37.
“Vamos fazer estes ajustes para fechar o ano sem ficar devendo. Queremos que nossas despesas fiquem dentro da nossa arrecadação”, destacou.
Armando frisou que as medidas vão garantir também que não haja nenhuma demissão e que os serviços essenciais serão mantidos com a mesma qualidade. Educação, Saúde e os programas sociais serão preservados e continuarão tendo prioridade.
O Prefeito informou ainda que fará leilões de veículos mais antigos para diminuir as despesas de manutenção, além da diminuição de alguns contratos em até 20%.
“Temos que viver dentro da realidade, buscando não impactar a vida da população, para que não precisemos trabalhar com demissões”, ressaltou o prefeito.
Armando reforçou que a Prefeitura precisa ajustar suas contas, pois, em 2010, tem compromissos a cumprir como a obra do Complexo Logístico e Industrial Farol / Barra do Furado, que vai gerar centenas empregos no município.
Houve ainda a confirmação de que não vai haverá demissão de funcionários das cooperativas e nem de empresas terceirizadas prestadoras de serviços.
“Quissamã sempre honrou seus compromissos. E por esta razão, esta medida se faz necessária e inadiável”, concluiu Armando.
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Os ajustes entrarão em vigor a partir deste mês de setembro e permanecerão até dezembro. Dentre as medidas, está a redução em 20% dos salários de cargos comissionados e funções gratificadas, inclusive com cortes no mesmo percentual nos salários do próprio prefeito, vice e secretários municipais. A previsão do governo municipal é de que a economia chegue a R$ 1,3 milhão até o fim do ano.
Outra medida é a redução do número de secretarias e autarquias municipais, de 17 para 14. A partir deste mês, a Secretaria de Serviços Públicos passa a fazer parte da Secretaria de Obras; a de Administração para a Secretaria de Governo; e a de Controle Interno será integrada a pasta da Fazenda.
Desde o início do ano, o Prefeito tem feito reuniões mensais com o secretariado e estudado os efeitos da crise em Quissamã. A previsão é que este ano o município deixe de arrecadar cerca de R$ 70 milhões.
A redução é reflexo basicamente do abalo sofrido pela indústria de petróleo. O preço do barril de petróleo, que em julho do ano passado era de US$ 147, em fevereiro deste ano chegou a US$ 37.
“Vamos fazer estes ajustes para fechar o ano sem ficar devendo. Queremos que nossas despesas fiquem dentro da nossa arrecadação”, destacou.
Armando frisou que as medidas vão garantir também que não haja nenhuma demissão e que os serviços essenciais serão mantidos com a mesma qualidade. Educação, Saúde e os programas sociais serão preservados e continuarão tendo prioridade.
O Prefeito informou ainda que fará leilões de veículos mais antigos para diminuir as despesas de manutenção, além da diminuição de alguns contratos em até 20%.
“Temos que viver dentro da realidade, buscando não impactar a vida da população, para que não precisemos trabalhar com demissões”, ressaltou o prefeito.
Armando reforçou que a Prefeitura precisa ajustar suas contas, pois, em 2010, tem compromissos a cumprir como a obra do Complexo Logístico e Industrial Farol / Barra do Furado, que vai gerar centenas empregos no município.
Houve ainda a confirmação de que não vai haverá demissão de funcionários das cooperativas e nem de empresas terceirizadas prestadoras de serviços.
“Quissamã sempre honrou seus compromissos. E por esta razão, esta medida se faz necessária e inadiável”, concluiu Armando.
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