Dr. Nick Bellantoni, arqueólogo americano da Universidade de Connecticuit, analisou fragmentos de osso do crânio que se pensava ser de Hitler e constatou se tratar de uma mulher entre 20 e 40 anos de acordo com exames de DNA. A caveira com um buraco de bala é de propriedade do governo russo e foi exposta em 2000 como prova cabal de que Hitler havia cometido suicídio em seu bunker, juntamente com a amante, Eva Braun, enquanto a força aérea moscovita bombardeava Berlin.
A caveira foi levada para Moscou quando os russos invadiram Berlin em 1945, chegando antes dos americanos e pilhando a capital nazista. De acordo com testemunhos da época, os corpos de Hitler e Eva Braun foram enrolados em cobertores, levados para fora do bunker e queimados. Os russos desencavaram o que achavam ser esses corpos, mas agora ninguém tem mais certeza de nada.
Esse corpo foi enterrado na cidade de Magdeburg até 1970 quando agentes da KGB o desenterraram, cremaram e jogaram as cinzas em um rio, tudo feito em segredo. Sobraram apenas o crânio, o maxilar inferior e restos de tecido de um sofá que, comprovadamente através de fotografias, pertencia ao bunker do ditador nazista. Dr. Nick foi até Moscou onde teve apenas uma hora para analisar o pouco que sobrou. Mas uma esfregada de cotonete no osso foi o bastante para extrair DNA para análise.
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