Ricardo Gama
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Seja bem vindo de volta deputado, bota para fu.. em cima desses vagabundos.
Em tempo, teve muito deputado picareta com dor de cotovelo criticando o Sr., dá umas madeiradas nesses vagabundos e vagabundas.
O comentário dessa e de outras matérias você poderá ver ao vivo no blog às 22:30 horas, ou no meu canal no youtube (clique aqui).
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Reprodução do jornal O Dia on line
Rio - O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) contou em seu Twitter nesta quarta-feira que ele e sua família estão de volta ao país. Freixo disse ainda que estava na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) nesta tarde retomando seu trabalho. "Temos que terminar a CPI do tráfico de armas e munições, isso tem que ser feito antes de dezembro", postou no microblog.
Rio - O deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL) contou em seu Twitter nesta quarta-feira que ele e sua família estão de volta ao país. Freixo disse ainda que estava na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) nesta tarde retomando seu trabalho. "Temos que terminar a CPI do tráfico de armas e munições, isso tem que ser feito antes de dezembro", postou no microblog.
Antes de viajar, o deputado entregou às autoridades um relatório com as sete ameaças de morte recebidas por ele no mês de outubro. O parlamentar reclama que a Secretaria de Segurança trata as denúncias como um problema particular.
O relatório foi entregue no dia 31 de outubro ao governador Sérgio Cabral, ao secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, ao presidente do TJ, desembargador Manoel Alberto Rebêlo dos Santos, e ao Ministério Público do Rio (MP-RJ).
O político embarcou no dia 1 de novembro para o exterior. "Agradeço toda solidariedade,
não vou recuar. Voltarei ainda esse mês, preciso preservar um pouco
minha família e ajustar minha segurança. Eles (milicianos) não venceram
e nem vão vencer", disse o deputado, também no Twitter.
Freixo reclamou da inoperância
do poder público que, segundo ele, não se manifestou a respeito das
denúncias. "Recebi sete ameaças concretas e detalhadas em outubro,
mas nenhuma delas veio acompanhada de algum retorno ou medida do poder
público. Isso assusta mais que as próprias ameaças", revelou em
entrevista à Rádio Bandnews.
A convite da Anistia Internacional,
o deputado vai deixar o país até que sejam feitas melhorias em sua
segurança. Ele retorna ao Brasil dentro de um mês. Freixo citou a
denúncia de que o milicano Carlos Ary Ribeiro, o Carlão, que fugiu do Batalhão Especial Prisional (BEP), em setembro, receberia R$ 400 mil do criminoso Toni Ângelo para matá-lo.
"Os dois estão foragidos. Quando serão presos? Eles estao
em Campo Grande cometendo crimes e ameaçando autoridades", afirmou o
parlamentar, que completou. "Se eles mataram uma juíza, torturam
jornalistas e ameaçam um deputado o que eles não estão fazendo com
moradores que nao podem pagar alguma taxa. Isso é muito sério e o Estado precisa agir".
Marcelo Freixo presidiu a CPI das Milícias, em 2008. A comissão indiciou 225 pessoas entre policiais civis e militares, bombeiros e políticos.
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