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terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Situação Política de Campos

Virou lei na cidade de Campos, de 2 em 2 anos temos eleições para prefeito. É um absurso o que estão fazendo com o nosso povo. Também é um absurdo o TRE convocar eleições sem que o caso de Rosinha, que foi cassada por causa de uma entrevista quando era pré-candidata a prefeitura de Campos, seja julgado.

Depois que o TRE marcou as eleiões para o dia 06 de fevereiro de 2011 (Verão, férias, huuuum, muitas abstenções à vista) surgiram vários boatos de pré-candidatos, de reuniões da oposição e etc. Até agora são poucos os partidos que decidiram algo.

O que está se desenhando é que teremos um número maior de candidaturas do que nos últimos pleitos. A oposição se reuniu, mas não chegou a acordo algum. Enquanto isso no PR já foi cogitada a possibilidade de não lançar candidato e pregar o voto nulo, de lançar Wladimir Garotinho e Pudim ou Thiago Ferrugem, Nahim parece estar fora do páreo.

O que temos de concreto??? Bem, amigos acho que nada!!!!

Talvez a candidatura de Odisséia já esteja acertada, para Lindberg, eleito Senador, já está tudo certo para o PT ter candidatura própria na pessoa da vereadora Odisséia.
O PDT de Arnaldo Vianna deve lançar o própria novamente, vai depender das alianças que o grupo do médico e ex-prefeito conseguir angariar.
Outra coligação que lançará candidato próprio é a do PPS-PSDB-DEM (e talvez PV, se Andral Tavares não vier a ser candidato), por essa coligação já surgiram 3 nomes: Rogério Mattoso é o mais cogitado por ser vereador e presidente da câmara e estar com a moral alta. Correm por fora o ex-prefeito Sérgio Mendes e o ex-vereador Sérgio Diniz, todos esses nomes são do PPS.
Temos outros partidos como o PC do B que poderá lançar novamente Professora Odete ou optar por alguma aliança com o PMDB que se enfraqueceu no município após saída de Garotinho da sigla, mas que tem opoio do governador Sérgio Cabral.

Pois bem, caros leitores e leitoras, é isso que temos pra Eleição Suplementar (salvo alguma novidade que possa surgir). Lembrando que o caso de Rosinha ainda não foi julgado e caso o PR ganhe a ação contra a marcação deste pleito ou Rosinha seja recondizida ao cargo pelo TSE, todo esse movimento pode ser em vão.

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