Itália conquistou título com passeio na Alemanha
FIFA
Azurra
A Copa do Mundo de 1982 foi a 12ª Copa do Mundo disputada, e contou pela primeira vez com 24 (vinte e quatro) seleções. 105 países participaram das eliminatórias. O campeonato ocorreu na Espanha.
O Brasil, liderado por Telê Santana, chegou à Europa com um conjunto de talentos que conquistou a Espanha e encantou o mundo.
Copa do Mundo de 1982 foi a 12ª Copa do Mundo disputada, e contou pela primeira vez com 24 (vinte e quatro) seleções. 105 países participaram das eliminatórias. O campeonato ocorreu na Espanha. A Copa do Mundo da Espanha, em 1982, foi marcada pelo futebol ofensivo e criativo da Seleção Brasileira comandada por Telê Santana. Mas quem ficou com o título, e eliminou os brasileiros, foi a Itália. Pela primeira vez a competição foi disputada por 24 seleções, entre elas várias estreantes. Na primeira fase, a Itália, após três empates, se classificou no número de gols marcados. Seus jogadores, criticados pela imprensa italiana, decidiram fazer greve de silêncio e não conversaram mais com os jornalistas. O Brasil passou por cima de todos os adversários na primeira fase e se classificou como maior favorito ao título.
Na segunda fase, estreou com vitória sobre os argentinos e foi para o jogo contra os italianos precisando apenas de um empate. A vitória por 3 a 2 da Itália, com três gols de Paolo Rossi, que acabou como artilheiro do torneio com seis, eliminou os brasileiros. A Itália avançou, eliminou a sensação da Copa, a Polônia, na semifinal, por 2 a 0, e, na final, bateu a Alemanha Ocidental, Santiago Bernabéu, por 3 a 1, igualando-se ao Brasil como tricampeão mundial. O Mundial também registrou a maior goleada da história da competição. A Hungria aplicou 10 a 1 sobre El Salvador. Na primeira fase, a zebra ficou por conta da Argélia, que venceu a vice-campeã Alemanha Ocidental por 2 a 1. Quem estreou em uma Copa do Mundo foi Diego Maradona, mas não conseguiu levar sua seleção muito adiante.
Outras grandes seleções marcaram presença na Espanha. A França de Michel Platini, Jean Tigana, Dominique Rocheteau e Didier Six; a Alemanha de Karl-Heinz Rummenigge, Manfred Kaltz, Pierre Littbarski e Paul Breitner.
A Argentina, campeã mundial, decepcionou. Os portenhos fizeram o jogo de abertura da copa contra a Bélgica e perderam por 1 a 0. Classificaram-se em segundo lugar no grupo após vencerem a Hungria e El Salvador. Mas na segunda fase foram derrotados pela Itália por 2 a 1 e pelo Brasil, que vingava 1978 por 3 a 1, numa demonstração de força do time de Telê.
A Alemanha sofreu uma derrota surpreendente contra a Argélia na estréia por 2 a 1. Goleou o Chile e venceu sua "irmã", a Áustria, por 1 a 0, no chamado "jogo da vergonha". Os argelinos, brilhantes, derrotaram o Chile por 3 a 2 mas não passaram à segunda fase, devido a esta vitória alemã.
A França perdeu por 3 a 1 da Inglaterra na estréia, mas mesmo com uma campanha irregular conseguiu a classificação. Empatou com a Tchecoslováquia e ganhou do Kuwait por 4 a 1.
Já o Brasil, grande favorito ao título, estreou contra a URSS. Um jogo complicadíssimo. Os soviéticos fizeram 1 a 0 numa falha de Waldir Peres. A seleção errou muito, principalmente no sistema defensivo e o juiz deixou de dar 2 penaltis claros para os soviéticos. No segundo tempo o Brasil colocou os nervos no lugar e o gênio de Sócrates explodiu no gol de empate. Aos 43 minutos, Éder Aleixo dispara no ângulo de Rinat Dasayev: Brasil 2 a 1. A equipe de Telê então venceu a Escócia, de virada de novo, por 4 a 1. Zico brilhou com um bonito gol de falta. Contra a Nova Zelândia a seleção canarinho novamente venceu por goleada, 4 a 0. Na segunda fase o Brasil enfrentaria Argentina e Itália. Primeiramente, o Brasil bateu a Argentina por 3 a 1, num jogo em que a imagem de Júnior sambando à beira do campo após marcar um dos gols canarinhos tornou-se emblemática.
A Itália jogou 3 jogos péssimos na primeira fase, empatando com Peru, Camarões e Polônia, e só se classificou por ter mais gols marcados. Na 2ª fase a mística da Azzurra incendiou a equipe, que disparou rumo ao tricampeonato. Na 2ª fase a Itália venceu a Argentina por 2 a 1, o Brasil por 3 a 2, nas semifinais a Polônia por 2 a 0, chegando à finalíssima da copa. Mas antes, um adendo sobre aquele que ficou conhecido como a "Tragédia do Sarriá".
Brasil e Itália se enfrentavam pelo segundo jogo da segunda fase. Como a Itália havia vencido a Argentina por 2 x 1, e o Brasil por 3 x 1, a seleção canarinho, super favorita ao título, tinha a vantagem do empate. Mero protocolo…o Brasil iria vencer o jogo fácil, fácil, afinal, a Itália só havia vencido um jogo na copa, enquanto o Brasil era o único com aproveitamento de 100%. Começa o jogo. Logo aos 5 minutos cruzamento da esquerda e cabeceio de Paolo Rossi, com a defesa brasileira olhando, assistindo a cabeçada do italiano, 1 x 0. O Brasil não se intimida. Zico se livra de Gentile e toca brilhantemente para Sócrates. O Doutor invade a área e chuta forte, cruzado, 1 x 1. O jogo é parelho. A Itália marca forte a saída de bola do Brasil, e força o erro da seleção. Toninho Cerezo faz um toque lateral, Falcão e Luisinho esperam um pelo outro, e ele, Paolo Rossi não espera por ninguém, dispara toma a bola e solta a bomba, 2 x 1.
O Brasil tem todo o segundo tempo para empatar e se classificar, afinal, é no segundo tempo que o time de Telê dava um show de bola nos adversários. Bola com Júnior que toca para Falcão na entrada da área, Toninho Cerezo faz a ultrpassagem iludindo a defesa italiana que o acompanha, abre-se a brecha de onde Falcão solta a bomba, 2 x 2, era a classificação do Brasil. Mas não era isso que desejavam os Deuses do Futebol. Escanteio "que não foi" marcado para a Itália. Todo o time do Brasil dentro da área, e na sobra, a bola, ingrata, acha ele, Paolo Rossi, que desvia sua trajetória e mata Waldir Perez, 3 x 2. O Brasil ainda tem uma última chance, mas Zoff faz uma defesa espetácular em uma cabeçada certeira de Oscar. Fim do drama. Itália 3 x Brasil 2. Um derrota que jamais fora esquecida.
A Alemanha passou à final após uma vitória épica contra a França de Platini. No tempo normal, 1 a 1. Na prorrogação, a França chega a fazer 3 a 1. Mas, os alemães, liderados por Rummenigge, buscaram o resultado e empataram o jogo em 7 minutos, numa das mais espetaculares reações de todos os tempos. Na primeira decisão por pênaltis da história, deu Alemanha. O lado lamentável foi a covarde agressão que o goleiro alemão, Harald Schumacher, cometeu sobre o atacante francês Patrick Battiston, que caiu no chão sem sentidos, o que fez muitos acreditarem que ele tinha morrido.
Grande Final da Copa. Estádio Santiago Bernabeu em Madrid. Clássico europeu, Itália vs Alemanha Ocidental. Só que aquilo que era para ser um clássico virou um passeio à italiana. A "Azurra" passeou em campo, e embalada pelas vitórias sobre Argentina, campeã do mundo, e Brasil, favorito ao título, não tomou conhecimento da Alemanha. Final do 1º tempo e o jogo já estava decidido 3 x 0. A Alemanha ainda descontou mas já era tarde para mais uma reação do time germânico. Final Itália 3 x Alemanha 1.
Paolo Rossi o carrasco brasileiro com 3 gols no jogo, ainda marcou mais 1 na final e foi o artilheiro da Copa de 1982. A Itália sagrava-se tricampeã, igualando-se ao Brasil, que foi brilhante, mas não levou o título.
Brasil na Copa de 1982
Preparação
A Seleção Brasileira fez sua preparação para a Copa na Vila Olímpica do Atlético.
19° 49′ S 43° 57′ W
Classificação: 5º lugar
Campanha: 5 jogos, 4 vitórias, 1 derrota, 15 golos a favor e 6 golos contra.
Jogos: Brasil 2 X 1 URSS, Brasil 4 X 1 Escócia, Brasil 4 X 0 Nova Zelândia, Brasil 3 X 1 Argentina e Brasil 2 X 3 Itália.
Falcão, destaque do Brasil naquela copa, considerado pela FIFA o 2° melhor jogador da competição ,recebeu o troféu ( Bola de prata).
Zico, foi o terceiro artilheiro da competição, recebendo o troféu,( Chuteira de bronze).
Final:
Itália 3x1 Alemanha Ocidental
Eliminatórias: 109 seleções
Classificados automaticamente: Argentina (último campeão) e Espanha (país-sede)
Sede: Espanha
Campeão: Itália - 3º título
Jogos: 52
Gols: 146
Média de gols: 2,81
Público: 1.856.277
Média de público: 35.698
Artilheiros: Paolo Rossi (Itália) - 6 gols
O Brasil na Copa de 1982 na Espanha: Eliminado na Segunda Fase - 5º lugar
5 jogos | 4 vitórias e 1 derrota | 15 gol a favor e 6 gols sofridos | saldo de gols +11.
Curiosidades:
No jogo França x Kuwait aconteceu uma das cenas mais inusitadas das Copas do Mundo. A França estava vencendo por 3x1 quando então marcou seu 4o gol. Os jogadores do Kuwait pensaram que o árbitro russo havia apitado antes do gol e pararam de jogar. Então, o sheik Fahid Al-Ahmad Al-Sabah, presidente da Associação de Futebol do Kuwait, invadiu o campo irritado e gesticulando exigindo que o árbitro anulasse o gol. E o árbitro russo realmente anulou
Na Copa da Espanha, a plasticidade dos brasileiros e franceses foi superada pela força dos italianos e alemães. A seleção de 82 de Zico, Sócrates, Cerezo, Falcão e Júnior perdendo nas quartas-de-final.
Os europeus também pecam na organização. Em 78, os franceses jogaram de verde porque esqueceram o uniforme. Quatro anos depois, mesmo sendo escolhidos 18 anos antes, os espanhóis fizeram uma das Copas mais desorganizadas de todos os tempos, incluindo a invasão de campo do xeque kuaitiano.
www.ururau.com.br
O Brasil, liderado por Telê Santana, chegou à Europa com um conjunto de talentos que conquistou a Espanha e encantou o mundo.
Copa do Mundo de 1982 foi a 12ª Copa do Mundo disputada, e contou pela primeira vez com 24 (vinte e quatro) seleções. 105 países participaram das eliminatórias. O campeonato ocorreu na Espanha. A Copa do Mundo da Espanha, em 1982, foi marcada pelo futebol ofensivo e criativo da Seleção Brasileira comandada por Telê Santana. Mas quem ficou com o título, e eliminou os brasileiros, foi a Itália. Pela primeira vez a competição foi disputada por 24 seleções, entre elas várias estreantes. Na primeira fase, a Itália, após três empates, se classificou no número de gols marcados. Seus jogadores, criticados pela imprensa italiana, decidiram fazer greve de silêncio e não conversaram mais com os jornalistas. O Brasil passou por cima de todos os adversários na primeira fase e se classificou como maior favorito ao título.
Na segunda fase, estreou com vitória sobre os argentinos e foi para o jogo contra os italianos precisando apenas de um empate. A vitória por 3 a 2 da Itália, com três gols de Paolo Rossi, que acabou como artilheiro do torneio com seis, eliminou os brasileiros. A Itália avançou, eliminou a sensação da Copa, a Polônia, na semifinal, por 2 a 0, e, na final, bateu a Alemanha Ocidental, Santiago Bernabéu, por 3 a 1, igualando-se ao Brasil como tricampeão mundial. O Mundial também registrou a maior goleada da história da competição. A Hungria aplicou 10 a 1 sobre El Salvador. Na primeira fase, a zebra ficou por conta da Argélia, que venceu a vice-campeã Alemanha Ocidental por 2 a 1. Quem estreou em uma Copa do Mundo foi Diego Maradona, mas não conseguiu levar sua seleção muito adiante.
Outras grandes seleções marcaram presença na Espanha. A França de Michel Platini, Jean Tigana, Dominique Rocheteau e Didier Six; a Alemanha de Karl-Heinz Rummenigge, Manfred Kaltz, Pierre Littbarski e Paul Breitner.
A Argentina, campeã mundial, decepcionou. Os portenhos fizeram o jogo de abertura da copa contra a Bélgica e perderam por 1 a 0. Classificaram-se em segundo lugar no grupo após vencerem a Hungria e El Salvador. Mas na segunda fase foram derrotados pela Itália por 2 a 1 e pelo Brasil, que vingava 1978 por 3 a 1, numa demonstração de força do time de Telê.
A Alemanha sofreu uma derrota surpreendente contra a Argélia na estréia por 2 a 1. Goleou o Chile e venceu sua "irmã", a Áustria, por 1 a 0, no chamado "jogo da vergonha". Os argelinos, brilhantes, derrotaram o Chile por 3 a 2 mas não passaram à segunda fase, devido a esta vitória alemã.
A França perdeu por 3 a 1 da Inglaterra na estréia, mas mesmo com uma campanha irregular conseguiu a classificação. Empatou com a Tchecoslováquia e ganhou do Kuwait por 4 a 1.
Já o Brasil, grande favorito ao título, estreou contra a URSS. Um jogo complicadíssimo. Os soviéticos fizeram 1 a 0 numa falha de Waldir Peres. A seleção errou muito, principalmente no sistema defensivo e o juiz deixou de dar 2 penaltis claros para os soviéticos. No segundo tempo o Brasil colocou os nervos no lugar e o gênio de Sócrates explodiu no gol de empate. Aos 43 minutos, Éder Aleixo dispara no ângulo de Rinat Dasayev: Brasil 2 a 1. A equipe de Telê então venceu a Escócia, de virada de novo, por 4 a 1. Zico brilhou com um bonito gol de falta. Contra a Nova Zelândia a seleção canarinho novamente venceu por goleada, 4 a 0. Na segunda fase o Brasil enfrentaria Argentina e Itália. Primeiramente, o Brasil bateu a Argentina por 3 a 1, num jogo em que a imagem de Júnior sambando à beira do campo após marcar um dos gols canarinhos tornou-se emblemática.
A Itália jogou 3 jogos péssimos na primeira fase, empatando com Peru, Camarões e Polônia, e só se classificou por ter mais gols marcados. Na 2ª fase a mística da Azzurra incendiou a equipe, que disparou rumo ao tricampeonato. Na 2ª fase a Itália venceu a Argentina por 2 a 1, o Brasil por 3 a 2, nas semifinais a Polônia por 2 a 0, chegando à finalíssima da copa. Mas antes, um adendo sobre aquele que ficou conhecido como a "Tragédia do Sarriá".
Brasil e Itália se enfrentavam pelo segundo jogo da segunda fase. Como a Itália havia vencido a Argentina por 2 x 1, e o Brasil por 3 x 1, a seleção canarinho, super favorita ao título, tinha a vantagem do empate. Mero protocolo…o Brasil iria vencer o jogo fácil, fácil, afinal, a Itália só havia vencido um jogo na copa, enquanto o Brasil era o único com aproveitamento de 100%. Começa o jogo. Logo aos 5 minutos cruzamento da esquerda e cabeceio de Paolo Rossi, com a defesa brasileira olhando, assistindo a cabeçada do italiano, 1 x 0. O Brasil não se intimida. Zico se livra de Gentile e toca brilhantemente para Sócrates. O Doutor invade a área e chuta forte, cruzado, 1 x 1. O jogo é parelho. A Itália marca forte a saída de bola do Brasil, e força o erro da seleção. Toninho Cerezo faz um toque lateral, Falcão e Luisinho esperam um pelo outro, e ele, Paolo Rossi não espera por ninguém, dispara toma a bola e solta a bomba, 2 x 1.
O Brasil tem todo o segundo tempo para empatar e se classificar, afinal, é no segundo tempo que o time de Telê dava um show de bola nos adversários. Bola com Júnior que toca para Falcão na entrada da área, Toninho Cerezo faz a ultrpassagem iludindo a defesa italiana que o acompanha, abre-se a brecha de onde Falcão solta a bomba, 2 x 2, era a classificação do Brasil. Mas não era isso que desejavam os Deuses do Futebol. Escanteio "que não foi" marcado para a Itália. Todo o time do Brasil dentro da área, e na sobra, a bola, ingrata, acha ele, Paolo Rossi, que desvia sua trajetória e mata Waldir Perez, 3 x 2. O Brasil ainda tem uma última chance, mas Zoff faz uma defesa espetácular em uma cabeçada certeira de Oscar. Fim do drama. Itália 3 x Brasil 2. Um derrota que jamais fora esquecida.
A Alemanha passou à final após uma vitória épica contra a França de Platini. No tempo normal, 1 a 1. Na prorrogação, a França chega a fazer 3 a 1. Mas, os alemães, liderados por Rummenigge, buscaram o resultado e empataram o jogo em 7 minutos, numa das mais espetaculares reações de todos os tempos. Na primeira decisão por pênaltis da história, deu Alemanha. O lado lamentável foi a covarde agressão que o goleiro alemão, Harald Schumacher, cometeu sobre o atacante francês Patrick Battiston, que caiu no chão sem sentidos, o que fez muitos acreditarem que ele tinha morrido.
Grande Final da Copa. Estádio Santiago Bernabeu em Madrid. Clássico europeu, Itália vs Alemanha Ocidental. Só que aquilo que era para ser um clássico virou um passeio à italiana. A "Azurra" passeou em campo, e embalada pelas vitórias sobre Argentina, campeã do mundo, e Brasil, favorito ao título, não tomou conhecimento da Alemanha. Final do 1º tempo e o jogo já estava decidido 3 x 0. A Alemanha ainda descontou mas já era tarde para mais uma reação do time germânico. Final Itália 3 x Alemanha 1.
Paolo Rossi o carrasco brasileiro com 3 gols no jogo, ainda marcou mais 1 na final e foi o artilheiro da Copa de 1982. A Itália sagrava-se tricampeã, igualando-se ao Brasil, que foi brilhante, mas não levou o título.
Brasil na Copa de 1982
Preparação
A Seleção Brasileira fez sua preparação para a Copa na Vila Olímpica do Atlético.
19° 49′ S 43° 57′ W
Classificação: 5º lugar
Campanha: 5 jogos, 4 vitórias, 1 derrota, 15 golos a favor e 6 golos contra.
Jogos: Brasil 2 X 1 URSS, Brasil 4 X 1 Escócia, Brasil 4 X 0 Nova Zelândia, Brasil 3 X 1 Argentina e Brasil 2 X 3 Itália.
Falcão, destaque do Brasil naquela copa, considerado pela FIFA o 2° melhor jogador da competição ,recebeu o troféu ( Bola de prata).
Zico, foi o terceiro artilheiro da competição, recebendo o troféu,( Chuteira de bronze).
Final:
Itália 3x1 Alemanha Ocidental
Eliminatórias: 109 seleções
Classificados automaticamente: Argentina (último campeão) e Espanha (país-sede)
Sede: Espanha
Campeão: Itália - 3º título
Jogos: 52
Gols: 146
Média de gols: 2,81
Público: 1.856.277
Média de público: 35.698
Artilheiros: Paolo Rossi (Itália) - 6 gols
O Brasil na Copa de 1982 na Espanha: Eliminado na Segunda Fase - 5º lugar
5 jogos | 4 vitórias e 1 derrota | 15 gol a favor e 6 gols sofridos | saldo de gols +11.
Curiosidades:
No jogo França x Kuwait aconteceu uma das cenas mais inusitadas das Copas do Mundo. A França estava vencendo por 3x1 quando então marcou seu 4o gol. Os jogadores do Kuwait pensaram que o árbitro russo havia apitado antes do gol e pararam de jogar. Então, o sheik Fahid Al-Ahmad Al-Sabah, presidente da Associação de Futebol do Kuwait, invadiu o campo irritado e gesticulando exigindo que o árbitro anulasse o gol. E o árbitro russo realmente anulou
Na Copa da Espanha, a plasticidade dos brasileiros e franceses foi superada pela força dos italianos e alemães. A seleção de 82 de Zico, Sócrates, Cerezo, Falcão e Júnior perdendo nas quartas-de-final.
Os europeus também pecam na organização. Em 78, os franceses jogaram de verde porque esqueceram o uniforme. Quatro anos depois, mesmo sendo escolhidos 18 anos antes, os espanhóis fizeram uma das Copas mais desorganizadas de todos os tempos, incluindo a invasão de campo do xeque kuaitiano.
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